3 razões para migrar a gestão de TI para a nuvem

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3 razões para migrar a gestão de TI para a nuvem

Introdução

A gestão de TI na nuvem é uma realidade cada vez mais presente nas empresas brasileiras. Esta afirmação está amparada em um estudo feito pela Capgemini, que descobriu que metade das organizações do país já investe na chamada “transformação digital” (soluções e serviços baseados em cloud computing, big data, internet das coisas etc ), especialmente em serviços móveis em suas estratégias de comunicação e marketing, por exemplo.

Além disso, o Brasil é responsável por 45% do mercado da América Latina, que, conforme apontou a consultoria IDC, deve finalizar 2016 destinando 40% dos investimentos em TI voltados para uma adoção “mais ampla e profunda” da nuvem — o que representa um montante de 3,6 bilhões de dólares.

Este movimento está em consonância com uma realidade percebida em escala mundial. Conforme aponta a IDC, até 2018 a computação em nuvem (cloud computing) deve movimentar 200 bilhões de dólares ao redor do mundo, o que mostra um avanço de 50% na comparação com 2014, ano em que esta tecnologia se consolidou como tendência.

A explicação para o sucesso da computação em nuvem, logicamente, está nos benefícios que ela traz às empresas: flexibilidade e escalabilidade tecnológica, redução significativa de custos, mobilidade, segurança da informação, simplificação dos processos de TI, dentre outros.

Mas, atenção: apesar destas estatísticas positivas, ainda há muito o que avançar. Em um contexto global, 69% das empresas ainda não têm uma estratégia madura para a nuvem. E isso, aponta a Cisco, empresa realizadora da pesquisa, acontece por conta de uma série de obstáculos em suas capacidades e habilidades, ou seja, falta de conhecimento técnico e maturidade cultural sobre o assunto. O resultado pode ser insatisfação com o rendimento, o que ocasionará prejuízos financeiros.

Se você está estudando a possibilidade de aproveitar as vantagens da gestão de TI na nuvem para o seu negócio, continue lendo para ver que não é tão complicado quanto parece fazer a migração da computação tradicional para a cloud computing.

Nós preparamos um guia objetivo sobre as principais razões para migrar, desmistificamos algumas preocupações e também te ajudamos a refletir sobre a possibilidade de aproveitar, com a nuvem, o outsourcing de TI para otimizar seus processos de gestão de tecnologia. Ao final, também apontamos alguns erros que você não deve cometer. Acompanhe!

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Gestão de TI na nuvem é sinônimo de evolução e modernidade

Nos últimos anos, o departamento de tecnologia da informação (TI) assumiu uma série de responsabilidades que até então não tinha. O alinhamento dos recursos e serviços tecnológicos com os objetivos de negócios fez com que os gestores deixassem de se preocupar apenas com os aspectos técnicos e se concentrassem em uma atuação mais analítica e estratégica.

Os indicadores da área deixaram de ser apenas o número de problemas resolvidos e o suporte aos usuários no dia a dia operacional. Passaram a incorporar também metas e desafios de competitividade, ganho de mercado e lucratividade. A TI passou a sentar nas mesas de discussão e foi convidada a propor soluções para aumentar as vendas, potencializar a produtividade, encontrar diferenciação mercadológica por meio da análise de dados, entre outras demandas bem mais estratégicas.

É aí que a computação em nuvem, com seu poder de democratização da tecnologia (redução de custos e simplificação da infraestrutura por meio da virtualização, sobretudo) se tornou uma grande aliada. Toda a complexidade que se tinha para montar uma infra diferenciada com pouco orçamento, falta de pessoal qualificado, entre outras dificuldades, se tornou coisa do passado. Agora, com um pouco de criatividade e fazendo a parceria com os fornecedores certos, é possível que empresas de qualquer porte e atuando em qualquer segmento do mercado possam competir por meio da excelência tecnológica.

Gestão de TI na nuvem exige um novo olhar e novas habilidades dos gestores e seus liderados

Logicamente, também é preciso adquirir novos conhecimentos e estar em constante atualização com os serviços que surgem baseados na nuvem.

Um ponto que deve ser otimizado em uma empresa que migra sua infraestrutura, por exemplo, para a nuvem, é a garantia de conectividade de rede. Afinal, os usuários consumirão os recursos via internet, logo é preciso que a conexão seja rápida e constante.

A forma de monitorar e gerenciar a infraestrutura também sofre uma modificação, atuando muito mais em processos automatizados do que manuais. Assim, além de adaptar seus conhecimentos, os gestores e seus liderados devem contar com o apoio de um provedor com background e recursos suficientes para garantir serviços de automação e proporcionar a melhor visão das operações.

Na gestão de TI na nuvem, a colaboratividade com o provedor, e também com a equipe interna, precisa ser potencializada. Isso quer dizer que é preciso se acostumar a dividir com um agente externo os trabalhos para que sobre mais tempo para realizar atividades mais voltadas à inteligência do negócio.

A grande vantagem é que a maioria das dificuldades da computação tradicional é mitigada e até excluída do contexto da gestão tecnológica. E isso oferece benefícios também para a carreira dos gestores e dos profissionais envolvidos, que têm seu trabalho valorizado em uma esfera mais estratégica, menos operacional — até 2018 deve haver um déficit de 190 mil profissionais capacitados para analisar dados e transformá-los em informações úteis para os negócios em todo o mundo, de acordo com o McKinsey Global Institute.

Principais mitos em torno da gestão de TI na nuvem

Um dos maiores desafios, no entanto, é a mudança de paradigma. Descentralizar o controle e aproveitar os serviços de terceiros (neste caso, provedores de serviços de cloud) significa desapegar da infra ao alcance dos olhos. Talvez a chave para isso seja fixar os olhos nas vantagens, sobretudo no que diz respeito ao corte de gastos e à segurança da informação. A virtualização desobriga as empresas de investir em todo um arcabouço tecnológico — que precisa estar em constante atualização — e, por meio de práticas e métodos amplamente testados em todo o mundo, também deixa os dados corporativos muito mais seguros.

Alguns mitos ainda precisam ser derrubados quando se trata de migrar para a nuvem. Aqui estão os mais comuns:

Mito 1: Migrar a gestão de TI para a nuvem custa muito dinheiro

Na verdade, custa muito menos do que montar uma infra internamente e depois mantê-la sempre disponível e otimizada. Como a empresa só paga pelos recursos que utilizar, quando utilizar, os gastos que seriam fixos passam a ser variáveis. Ou seja, é possível dimensioná-los, planejá-los e controlá-los com previsibilidade e ações de economia.

Mito 2: Migrar a gestão de TI para a nuvem é um processo muito demorado

Implementações de tecnologia, de um modo geral, costumam ser demoradas, logo com a nuvem não é diferente, certo? Errado! Também nisso a cloud computing é uma evolução. Depois de levantar os requisitos, escolher o tipo de nuvem (pública, privada ou híbrida) e os serviços a serem contratados, a migração é extremamente rápida, pois o provedor já tem toda a infra preparada e a entrega é virtual, ou seja, os usuários entram com suas chaves de acesso e já podem usufruir dos recursos.

Mito 3: Serviços de computação em nuvem são confusos

Este é um mito que vem diminuindo ano a ano, à medida que a computação em nuvem assume um papel de protagonismo e não mais de tendência. A concorrência no mercado de serviços de nuvem faz com que as empresas do ramo atuem na educação do público (profissionais de TI e executivos de negócio) e simplifiquem as informações para que os serviços sejam entendidos sem ruídos ou dupla interpretação.

Mito 4: Os dados na nuvem são manipulados pelo provedor

Outra inverdade. O provedor de serviços de cloud não acessa ou manipula os dados de seus clientes. Ele apenas fornece o serviço contratado, ficando o acesso e o manuseio das informações por conta dos usuários devidamente autorizados — veja, em seguida, um detalhamento do quanto a computação em nuvem é segura!

As 3 razões mais fortes para migrar a gestão de TI da sua empresa para a nuvem

Tudo que foi dito até aqui já demonstra os benefícios da computação em nuvem e também ajuda a esclarecer algumas ideias equivocadas a respeito dela. Agora, detalharemos um pouco mais as razões pelas quais migrar a gestão de TI da sua organização para a nuvem é hoje a melhor escolha. Veja!

1. Gestão de TI na nuvem é simples

Os serviços de gerenciamento de dados na nuvem fornecem um conjunto completo e integrado de recursos para a construção, implantação e gerenciamento de aplicações. Isso significa que, ao colocar a TI na nuvem, a empresa está deixando grande parte da complexidade operacional por conta de um fornecedor.

E o fornecedor está, ou deve estar, preparado para assumir todos os detalhes técnicos da infraestrutura (servidores, bancos de dados, ferramentas e hardwares) para entregar os recursos como serviço. Ou seja, o provedor entrega exatamente o que foi contratado e só cobra pelo que é utilizado, como acontece com o fornecimento de energia elétrica, por exemplo.

A simplicidade de fazer gestão de TI na nuvem vai além disso. Ela começa na facilidade de implementação e vai até a praticidade de avaliar os retornos sobre o investimento (ROI), passando pela comodidade oferecida aos usuários que só precisam estar conectados à web e ter uma chave de acesso para operar sistemas (softwares como serviço, SaaS), por exemplo, em qualquer hora e lugar e com qualquer dispositivo (desktop, notebook, tablet, smartphone etc ).

Tomemos a gestão de desktop como exemplo que ilustra a simplicidade. Periodicamente, as soluções utilizadas dentro de uma empresa sofrem atualizações (correções de bugs, updates de sistemas operacionais, novas versões de antivírus etc ). Não é incomum que os usuários cliquem em “lembrar mais tarde” quando são alertados para fazer a atualização, pois estão mergulhados em suas funções e não querem ou não podem parar. Da mesma forma, fazer atualizações em toda a rede de computadores de uma empresa gera um trabalho, muitas vezes feito durante a noite ou nos finais de semana para não prejudicar as operações.

Quando a TI é gerida na nuvem, todo o trabalho de atualização dos recursos fica por conta do provedor. Ele pode proceder com as atualizações em seus servidores em qualquer momento sem que os usuários percebam, o que libera a equipe interna de tecnologia para outros afazeres que não exigem intervenção máquina a máquina.

2. Gestão de TI na nuvem é seguro

A segurança da informação é hoje uma das maiores preocupações dos gestores de TI nas empresas. E não é para menos, de acordo com um levantamento feito pela Symantec, ao longo de 2015, os brasileiros tiveram um prejuízo avaliado em 33 bilhões de reais com cibercrimes.

E tem mais: segundo o Relatório Barômetro de Rede da Dimension Data, divulgado recentemente, o número de empresas vulneráveis aumentou consideravelmente neste ano. Dos quase 100 mil equipamentos analisados em todo o mundo, as máquinas que apresentaram ao menos uma vulnerabilidade saltaram de 60% em 2015 para 76% em 2016. Para os especialistas, 37% dos incidentes com dados corporativos são causados por falhas humanas e também por erros de configuração.

Estes números alarmantes causam uma espécie de alvoroço nos departamentos de TI, e frequentemente são usados como justificativa para não migrar a gestão de TI para a computação em nuvem. A sensação de controle ao manter a infraestrutura toda sob os cuidados internos, contudo, não está evitando que a chamada “indústria hacker” evolua na mesma proporção que as inovações tecnológicas aparecem.

Cientes disso, os provedores de serviços de nuvem têm trabalhado para implantar sistemas de segurança com maior precisão, blindar seus servidores e tornar seus centros de dados mais preparados para lidar com as ameaças. Afinal, garantir total confiabilidade de seus serviços é uma questão de manutenção de seus negócios em um mercado cada vez mais competitivo.

É importante ter ciência que normalmente os fornecedores de cloud computing contam com ferramentas, equipe e processos mais robustos do que uma empresa pode conceber. Isso porque eles concentram orçamentos vindos de diversos clientes, podendo contratar os melhores especialistas, desenvolver ferramentas mais avançadas e também implementar metodologias já testadas e aprovadas em projetos gigantes de segurança de dados.

Além do aspecto “virtual”, digamos assim, da segurança da informação, existe também a questão física. Um bom provedor de nuvem possui data centers espalhados por diversas localidades (em outros países, inclusive), o que garante a ele um poder maior de redundância e planos mais eficientes de contingência. Em outras palavras, mesmo que um dos centros de dados sofra um incêndio ou uma catástrofe natural, por exemplo, os dados das empresas dos clientes estarão a salvo em outro local, pois os backups são feitos de forma automática e em tempo real. Que empresa consegue ter essa garantia gerindo toda a sua TI internamente nos dias de hoje?

3. Gestão de TI na nuvem poupa seu tempo

Por fim, a gestão de TI na nuvem nunca pode ser vista como sinônimo de tornar os gestores dispensáveis. Não é porque a infra está virtualizada e sendo utilizada de forma automatizada que não seja necessário contar com um administrador de TI capacitado e com uma equipe interna também competente e de alta performance.

Muito pelo contrário, ao transferir os recursos e serviços para o modelo de outsourcing de TI (terceirização) baseado na nuvem, a figura do gestor se torna ainda mais relevante. Isso porque é ele quem fará a ponte entre os interesses do negócio e o fornecedor, passando a ter uma atuação mais estratégica.

Talvez este ponto seja um dos mais delicados na hora de discutir a migração para a nuvem, pois ser conservador quanto à gestão, muitas vezes, é uma questão de garantir a empregabilidade e também de temer a perda do controle. No entanto, mais e mais profissionais de administração de TI estão percebendo que a nuvem não é uma ameaça e que os fornecedores podem ser aliados que potencializam resultados.

A gestão de TI na nuvem oferece o melhor dos mundos: ajuda o gestor a escalar os recursos tecnológicos, diminui os custos do departamento e traz mais tempo para ele se dedicar ao que realmente importa.

A começar pelo tempo de duração de um projeto de implementação, a nuvem faz com que os projetos sejam executados e finalizados num tempo muito mais hábil do que no modelo tradicional. Depois, com os recursos implementados, toda a dedicação tática é diminuída, o que faz com que os profissionais possam utilizar seu tempo se concentrando em trabalhar em parceria com os demais departamentos da empresa para gerar valor ao negócio (encontrar padrões de comportamentos dos consumidores para apoiar campanhas de marketing e vendas, gerar relatórios mais aprofundados com estimativas e probabilidades para a diretoria tomar decisões mais inteligentes, entre outros).

Os 2 principais erros na migração da gestão de TI para a nuvem

Depois de entender os benefícios da cloud computing e as razões pelas quais fazer gestão de TI na nuvem é uma vantagem competitiva, reflita agora sobre os dois erros mais comuns (e cruciais) que os gestores cometem no processo de migração.

Erro 1: Não alinhar a computação em nuvem com os objetivos estratégicos do negócio

Este erro está muito ligado com o que a pesquisa da Cisco detectou (boa parte das empresas fazem a migração sem uma estratégia bem definida). A migração para a nuvem talvez seja o momento mais oportuno para alinhar o departamento de TI com as metas de negócio.

Não fazer isso pode comprometer todo o projeto, desde a implementação até o momento de medir os resultados, pois a potencialização do poder tecnológico deve criar o ambiente perfeito para que a organização ganhe inteligência competitiva.

Erro 2: Não ser criterioso na escolha do provedor

O mercado de cloud computing está crescendo vertiginosamente. Há centenas de fornecedores de serviços baseados na nuvem somente no Brasil. Errar na escolha pode ser um grande problema, pois é preciso ir muito além do discurso de vendas e avaliar diversos aspectos.

Uma dica interessante é conversar com alguns clientes dos fornecedores que você estiver avaliando. De preferência, verifique empresas que tenham especificidades (técnicas e de negócio) parecidas com a sua. Pergunte, por exemplo, como é a qualidade dos serviços prestados e como é o atendimento e o suporte dado no momento em que surgem dúvidas e problemas.

Certifique-se de que o prestador de serviços possua uma equipe qualificada. Você pode fazer isso solicitando as certificações dos profissionais e também da empresa. Diversos órgãos internacionais avaliam os serviços para conceder certificados que atestam qualidade.

Conclusão

Empresas e gestores com visão estratégica devem migrar a gestão de TI para a nuvem

Como vimos ao longo deste artigo, as razões para migrar a gestão de TI do modelo tradicional para a computação em nuvem são muitas. Elas vão desde o corte de custos até a escalabilidade, passando por ganho de mobilidade, segurança da informação, simplificação dos processos etc.

Também é importante pensar nas mudanças que o mundo do negócio vem enfrentando. A competição mercadológica se dá hoje em escala global, especialmente porque os consumidores estão mais seguros para fazer compras via internet, mas também porque pequenas e médias empresas agora têm tecnologia suficiente para competir com grandes players.

Da mesma forma, empresas que não veem valor em seus dados (não sabem ou não conseguem analisá-los e transformá-los em ativos), cada vez mais, estão fadadas ao fracasso. A nuvem pode, e deve, proporcionar o desenvolvimento de plataformas analíticas, além de tornar a aquisição de softwares sofisticados para este fim (soluções de CRM e BI, por exemplo) muito mais acessíveis.

Aqui na Maximiza, nós acreditamos no poder da computação em nuvem e trabalhamos para ajudar nossos clientes a fazer a migração da forma mais estratégica, assertiva e segura. Entendemos que há uma quebra de paradigmas e também todo um contexto cultural envolvido na decisão, por isso auxiliamos em todo o projeto. A própria construção de conteúdos educativos sobre o tema faz parte dos nossos esforços.

Você está pronto para explorar todas as possibilidades e benefícios da gestão de TI na nuvem? O que achou deste artigo? Deixe seu comentário e siga aprendendo mais: leia agora por que fazer backup na nuvem é uma decisão acertada!

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