Terceira plataforma de TI: veja por que a inovação está na nuvem

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Terceira plataforma de TI: veja por que a inovação está na nuvem

Desde 2011, a internet assumiu um papel muito importante na tecnologia da informação (TI). Foi a partir desse ano que uma forte tendência de virtualização ganhou espaço nos serviços e nas soluções tecnológicas, o que representa a camada mais visível da chamada Terceira Plataforma de TI.

Você já ouviu dizer que a computação é dividida em três grandes períodos, chamados de plataformas? Pois é, essa é uma classificação criada pela International Data Corporation (IDC), uma das mais respeitadas empresas de consultoria e pesquisa em de TI do mundo.

Quer saber o que é a terceira plataforma de TI? Continue lendo, aqui está um guia completo para você entender como o processo de transformação digital, inserido nela, está acontecendo e pode ser considerado tangível pelas empresas!

As três plataformas de TI: do mainframe à transformação digital

Para entendermos a terceira plataforma, precisamos voltar um pouco na história e verificar o que caracterizou os outros dois períodos que vieram antes dela.

Primeira plataforma de TI (1960 a meados de 1980)

O que representa o primeiro estágio da computação como conhecemos hoje é o mainframe, aquele grande computador usado para processar dados militares e de grandes multinacionais e bancos, também usado em bureaus que atendiam diversas empresas para fazer contabilidade, sobretudo.

Era o início de tudo, um período de poucas máquinas, poucos usuários e também poucas aplicações. Não havia o que hoje chamamos de “democracia tecnológica”, pois os mainframes eram usados somente pelos governos e por grandes players do mercado que dispunham de muito recurso financeiro.

Segunda plataforma de TI (1986 a 2010)

A chegada ao mercado do computador pessoal (PC), por volta de 1986, dá início a uma verdadeira revolução tecnológica. Médias e grandes empresas de todo o mundo passam a utilizá-lo amplamente. O uso doméstico do computador também começa a acontecer.

Inicia-se, então, a segunda plataforma de TI, marcada pelo surgimento das primeiras redes de computadores, pelo nascimento do conceito de cliente-servidor e, em seguida, pelo advento da internet!

Lembre-se: é neste período que a globalização começa a ganhar força com os países se abrindo para a tecnologia vinda dos Estados Unidos.

Assim como a primeira, a segunda plataforma de TI durou mais ou menos 25 anos. Logo, surge a era que estamos vivendo hoje: a terceira plataforma.

Terceira plataforma de TI (2011 até os dias atuais)

Olhe ao redor. Perceba que hoje praticamente tudo pode ser virtualizado, da infraestrutura até a utilização de softwares, passando por hardwares. Reflita sobre a capacidade imensa de análise de grandes volumes de dados que temos hoje e também sobre o boom de geração de informações advindas de diversas fontes (pessoas comuns, corporações, empresas de mídia etc.) e canais (sistemas corporativos, sites de notícias, blogs pessoais, redes sociais, aplicativos etc.).

Pense na quantidade de objetos que podem ser conectados à web, na computação cognitiva, na realidade aumentada e em outras tantas inovações tecnológicas que são utilizadas e estão, cada vez mais, acessíveis hoje.

Eis a terceira plataforma de TI! Diferente da primeira e da segunda, que tiveram como marco os mainframes e o PC, esta terceira fase da computação é amparada por quatro grandes forças:

  1. Cloud computing (computação em nuvem);
  2. Mobile (mobilidade);
  3. Social business (negócios sociais);
  4. Big Data (ferramentas e serviços para lidar com o boom de dados que não para de crescer).

Se olharmos por um ângulo mais mercadológico, podemos afirmar que a terceira plataforma levou a indústria de TI a ajustar seus modelos de negócios para melhor atender as necessidades e exigências dos consumidores (cada vez mais conectados e “alfabetizados” tecnologicamente).

Até então, as soluções e serviços consideravam primeiramente as necessidades das empresas e não de seus usuários. Com a terceira plataforma, a digitalização de quase tudo está acontecendo, o que diminui os custos e melhor se ajusta à experiência dos usuários. É daí que surge o conceito de “transformação digital”, um fenômeno em curso.

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Você já fez isso: transformação digital não é impossível

O que chamamos hoje de era da transformação digital só foi possível a partir da adoção da computação em nuvem. Esse conceito que, de acordo com a Gartner é “um estilo de computação no qual capacidades de TI escaláveis e elásticas são entregues como um serviço usando tecnologias da web”, oferece escalabilidade tecnológica, redução de custos, mobilidade e mais uma série de benefícios responsáveis por democratizar a tecnologia ― mais à frente, nos aprofundaremos mais nisso.

A partir do aumento do poder de armazenamento e processamento de dados e da diminuição dos gastos com infraestrutura de TI, empresas de todos os portes e em todos os segmentos de atuação passaram a explorar uma visão mais ampla e profunda de como a tecnologia pode transformar seus negócios e aumentar sua competitividade.

Com a virtualização, as organizações dão mobilidade aos seus colaboradores por meio de sistemas, aplicativos e dispositivos como tablets, smartphones etc.

É neste contexto que, cada dia mais, as rotinas das equipes de trabalho se tornam mais móveis. Surgem, então, práticas como BYOD (Bring Your Own Device), que consiste em permitir que os usuários levem para o escritório seus próprios dispositivos móveis para acessar e trabalhar nas soluções empresariais.

A viabilização do trabalho remoto (home office ou em campo) também se amplia com a digitalização e a virtualização dos recursos tecnológicos.

Outros conceitos também são importantes na era da transformação digital. Um deles é o Big Data, que é, em resumo, o manejo de quantidades exponenciais de dados para diversos fins. Com métodos e ferramentas baseados nesta tecnologia, as empresas conseguem fazer desde análise de padrões de comportamentos de seus públicos de interesse até ter um maior conhecimento da concorrência, entre outras vantagens.

Já a Internet das Coisas, que consiste na conectividade dos mais variados objetos, assim como as redes neurais e o social media, também deixou de ser uma possibilidade e se transformou em um grande fenômeno.

Nenhuma empresa resiste à transformação digital

É certo que a transformação digital é um desafio para muitas empresas. Afinal, ela representa uma disrupção, uma quebra de paradigmas na forma com que a tecnologia é explorada e também na própria cultura organizacional.

No entanto, de uma forma ou de outra, todos estamos inseridos neste contexto. Basta lembrarmos, por exemplo, de como os arquivos eram armazenados até o início dos anos 2000, quando a terceira plataforma de TI começou a despontar. Quem, hoje, guarda dados em disquetes? Quem precisa de HDs externos?

O impacto da transformação digital é tamanho que, de acordo com a consultoria IDC, as empresas da América Latina devem investir 274 bilhões de dólares nas tecnologias e serviços que a compõem até o final de 2017.

E mais: até 2020, cerca de 40% das três mil principais empresas da região perceberão que a maioria dos seus negócios depende da sua capacidade de criar produtos, serviços e experiências digitalmente melhorados.

“Sobreviver [hoje] significa ser capaz de ser competitivo na indústria digital, não só a nível local ou regional, mas também em todo o mundo. A disrupção virá de todas as partes do planeta. Assim, as empresas que aderirem rapidamente a uma visão de transformação digital vão aproveitar oportunidades globais”, afirmou Ricardo Villate, vice-presidente da IDC América Latina no relatório publicado recentemente.

Logo, é importante que Big Data, Internet das Coisas, Computação em Nuvem e outros termos deixem de ser vistos apenas como “jargões sem sentido” ou como “futurologia”. É a partir da aplicação destes conceitos que as empresas tornarão suas operações e estratégias de negócio mais inteligentes e eficientes.

Disrupção: acostume-se, esse termo tem tudo a ver com a Terceira Plataforma de TI

A transformação digital que está acontecendo dentro da terceira plataforma de TI trouxe à tona um termo que merece uma contextualização: a disrupção.

Pois bem, quando falamos em disrupção tecnológica, estamos falando em inovações tanto no que diz respeito às ferramentas e aos serviços quanto na forma com que os usuários e as empresas fazem uso destas novidades.

A origem do termo remonta ao pesquisador da Harvard, Clayton M. Christensen, que o cunhou pela primeira vez em seu livro ‘The Innovator’s Dilemma’, publicado em 1997. Na ocasião, o escritor dividiu as tecnologias em dois grandes grupos: sustentação (melhorias incrementais nos processos) e disrupção (inovações que agregam valor e inteligência aos negócios).

Hoje, podemos dizer que os quatro pilares da terceira plataforma de TI (computação em nuvem, mobilidade, social business e big data) e toda a gama de serviços e ferramentas derivados deles podem ser chamados de tecnologias disruptivas.

Para Cezar Taurion, um dos mais respeitados evangelizadores de tecnologia do Brasil, a disrupção é resultado das mudanças radicais que a sociedade vem experimentando há algum tempo. “A sociedade e as empresas estão cada vez mais digitais e visualizaremos, em breve, um cenário onde não existirá mais budget específico para TI, uma vez que a tecnologia estará em todas as atividades da empresa. O budget da computação estará espalhado por toda a empresa”.

Em um artigo publicado recentemente, o executivo reafirma que a base da disrupção que estamos vivendo é a tecnologia digital e alerta para o conservadorismo das empresas brasileiras. Ele se baseou em uma pesquisa divulgada recentemente pela Deloitte que mostra, dentre outras coisas, que há no país uma certa resistência à inovação tecnológica. “Em muitas, a principal mudança em anos foi a introdução de um ERP. Esse tipo de mudança, linear, gradual e a longo prazo, leva à irrelevância com o passar do tempo”.

Somente as empresas que entenderem o poder das tecnologias disruptivas deverão sobreviver e fazer parte da chamada quarta revolução industrial, ou “indústria 4.0”.

Em outras palavras, para continuar existindo, os negócios precisarão mergulhar na adoção de novas tecnologias e também inserir em seus processos e estratégias práticas como análises de grandes volumes de dados e interações entre humanos e máquinas (automação, inteligência artificial, robótica etc.).

Em suma, no ambiente corporativo, a disrupção tecnológica também representa disrupção de governança. E isso quer dizer que as empresas devem investir cada vez mais em capacidades de decisão real time, virtualização, descentralização de controles (máquinas, ferramentas, usuários), orientação a serviços (o fim da infra interna, por exemplo), modularidade, entre outras práticas inovadoras.

Garanta a sua sobrevivência: entre na era da transformação digital

Agora que a terceira plataforma de TI e seus principais termos foram explicados, já podemos refletir sobre como a transformação digital influencia, também, a vida dos profissionais. Em especial, como ela pode ser uma ameaça ou uma oportunidade para os gestores e profissionais de tecnologia.

Nos últimos anos, o papel do Diretor de TI vem se modificando muito rapidamente. Até o início da terceira plataforma, ele era o executivo responsável por administrar uma equipe vista apenas como prestadora de suporte aos usuários. Agora, assume um papel de liderança de negócio, participa de decisões estratégicas e é visto como propositor de soluções que ajudam a viabilizar planos de ação, elevar a inteligência competitiva e solucionar problemas por meio da tecnologia.

O próprio departamento de TI, neste contexto, deixou de ser visto como um gerador de custos e assumiu um caráter de investimento. Cada vez mais, as empresas estão percebendo que investir em tecnologia é garantir retornos em curto, médio e longo prazo.

Com as ferramentas e os serviços digitais, a medição dos retornos sobre o investimento (ROI) fica mais viável. A inteligência de análise de dados e as melhorias nos processos aumentam a produtividade, integram departamentos e potencializam resultados. Daí que executivos de negócios conseguem “visualizar” melhor a importância da TI para suas estratégias empresariais.

Nunca se falou tanto em equipes de TI de alta performance como se fala hoje. As formas tradicionais de alinhar o time de profissionais de tecnologia e as demais equipes das empresas dão lugar a novas práticas e a tecnologia contribui para isso.

É com a tecnologia digital que a mobilidade e a comunicação mais rápida e eficiente passam a fazer parte das rotinas de negócios e viabilizam novas formas de executar projetos e obter resultados.

Mas, nem tudo são flores. Da mesma forma que a primeira plataforma de TI jogou por terra postos de trabalho como ascensorista, datilógrafo, caixa de banco e operador de telefonia, na terceira plataforma vemos diversas atividades sendo substituídas por softwares, aplicativos, plataformas de e-commerce etc.

Um estudo focado no mercado americano trouxe à tona a urgência da atualização profissional diante das tecnologias disruptivas. Intitulada ‘The Future of Employment: How susceptible are Jobs to Computerisation?’, a pesquisa levanta o paradigma do “desemprego tecnológico”, ou seja, a substituição dos seres humanos por ferramentas e práticas de “machine learning” e robótica.

Em suma, tarefas repetitivas e bem definidas já estão sendo substituídas pela automação por meio algoritmos poderosos em grandes organizações. De acordo com os pesquisadores, 47% das funções profissionais estão sob ameaça nos países desenvolvidos.

Dentro disso, é muito viável afirmar que a transformação digital não é mais uma escolha. Compreendê-la e saber implementá-la é o passo mais inteligente a ser dado. Com mais tecnologia ao alcance dos negócios, os trabalhadores de todas as esferas devem se atualizar para não ser substituídos pela tecnologia.

Mais do que conhecimento, cabe aos profissionais de todas as áreas abrir espaço para a experimentação e a inovação. E isso vem sendo feito. Basta olhar para o crescimento das startups em todo o mundo.

O Facebook e o Google, por exemplo, vieram de garagens e quartos de universidade, ou seja, deixaram de ser ideias rudimentares e mudaram radicalmente a vida dos empreendedores quando colocadas em prática.

Tanto do ponto de vista empresarial como dos profissionais individualmente, portanto, a disrupção deve ir além da tecnologia e se transformar em uma forma de ver o mundo e agir sobre ele.

Computação em nuvem: ela não é nenhuma novidade

Por fim, a computação em nuvem merece um tópico à parte. Afinal, como já dissemos, ela é a grande viabilizadora da democratização da TI. Ao seu redor orbita uma gama surpreendente de serviços e ferramentas que estão transformando a forma como as empresas lidam com a tecnologia.

E não há nenhuma novidade nisso. Para se ter uma ideia, de acordo com a consultoria Frost & Sullivan, as empresas brasileiras deverão investir cerca de US$ 1,1 bilhão em soluções baseadas na nuvem até o final de 2017.

Na prática, as organizações estão de olho nos benefícios que essa tecnologia oferece. Entre os mais significativos, destacam-se:

Agilidade, flexibilidade e escalabilidade

Como a competitividade do mercado não para de crescer, implementar ferramentas tecnológicas requer agilidade. Não há mais tempo para esperar por grandes períodos de implementação máquina a máquina.

Ao contratar soluções e serviços de um provedor de cloud, não é preciso passar pelo processo tradicional de implantação. Isso porque os recursos são entregues via internet e são acessados no navegador web dos usuários autorizados.

Da mesma forma, não é preciso adquirir recursos que não serão utilizados visando um aumento futuro das demandas. Sempre que for necessário, basta solicitar ajustes ao fornecedor.

Com essas facilidades, empresas dos mais variados portes agora têm escalabilidade tecnológica facilitada. Ou seja, conseguem aumentar seu poder tecnológico de forma previsível, gradativa e sustentável.

Redução e previsibilidade de custos

Soluções baseadas na nuvem são muito mais baratas do que aquelas implementadas internamente. Como é o provedor quem tem que se preocupar com a infraestrutura, não é mais necessário montar um grande arcabouço tecnológico dentro da empresa.

E os recursos são pagos conforme o uso, como se fosse uma espécie de assinatura. Assim, pagar por um software na nuvem é como pagar pela energia elétrica, por exemplo, o custo é relativo apenas ao que se gasta.

Mobilidade

A computação em nuvem também proporcionou uma disrupção que impacta vários âmbitos dos negócios: a mobilidade. Com ela, os usuários de recursos tecnológicos não precisam mais estar conectados à rede interna de computadores. Eles podem trabalhar enquanto esperam o voo no aeroporto, conseguem agilizar pedidos quando estão em campo visitando clientes, podem trabalhar em casa…

Da mesma forma, as empresas conseguem entregar aplicativos a seus clientes para facilitar a comunicação, entre outras soluções. Nunca foi tão fácil utilizar a tecnologia em qualquer hora, local e com qualquer dispositivo (desktop, notebook, smartphone, tablet etc.).

Inovação

Com mais poder tecnológico e menos custos, os departamentos de TI agora podem implementar soluções que custariam muito dinheiro e demandariam muito tempo para serem colocadas em práticas.

Isso faz com que as empresas consigam inovar mais a partir da tecnologia. Praticamente tudo que os profissionais de TI precisam para atuar de forma disruptiva pode ser adquirido e utilizado de forma virtual (plataformas de desenvolvimento, softwares, hardwares, serviços de backup etc.).

Segurança da informação

A segurança dos dados também ganha um incremento significativo na nuvem.

Como as ameaças não param de crescer, acompanhar as ferramentas (antivírus, entre outras) e práticas (criptografia etc.) dentro de uma infra interna pode custar muito dinheiro. Mas essa é uma preocupação do provedor quando a empresa investe na nuvem.

E, para garantir total controle, os provedores investem pesado em soluções que garantam confiabilidade, integridade e disponibilidade dos dados de seus clientes. Logo, as empresas que aderem a essa estratégia também estão mais seguras.

Sem sombra de dúvidas, a nuvem é o pilar mais forte da terceira plataforma de TI. É ela que viabiliza os negócios sociais (e-commerce, redes sociais etc.), potencializa o Big Data e ancora a capacidade de estruturação e análise de dados, e proporciona a mobilidade ideal para os mais variados negócios.

Por mais que uma empresa não tenha uma estratégia de computação em nuvem (se assim for, há um atraso que precisa ser corrigido), de alguma forma, essa tecnologia já se faz presente em seu dia a dia operacional.

Não planejar não significa estar fora dessa tendência, uma vez que os usuários agora podem adquirir softwares e serviços em poucos cliques de milhares de fornecedores espalhados pelo Brasil e pelo mundo. A diferença está em tomar as rédeas e aproveitar os benefícios da nuvem de forma consciente e estruturada.

Conclusão

Como vimos, a terceira plataforma de TI está em curso e as empresas que já se conscientizaram de sua existência são as que se sairão melhor dentro das transformações que estão acontecendo.

Ela requer mais do que adesão às tecnologias, tanto da parte da alta executiva e dos departamentos de TI quanto dos profissionais individualmente. Dominá-la e implementá-la de uma forma eficiente requer um novo olhar sobre o mundo tecnológico.

Gradativas e contínuas micro revoluções acontecem o tempo todo dentro da terceira plataforma, o que a diferencia muito dos outros dois períodos anteriores. Por isso, é preciso estar atento, acompanhar as tendências e ter mente aberta para testar soluções e serviços e, sobretudo, aproveitar as vantagens desta nova forma de viver a tecnologia.

Por fim, recomendamos a busca de uma empresa especializada em soluções disruptivas, pois, entre tantas opções e novidades, é natural que haja dificuldade para entender quais são aderentes ao negócio.

Sua empresa já aproveita a transformação digital em curso na terceira plataforma de TI? Entre em contato conosco e veja como podemos ajudá-lo!

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