6 dicas para ser um analista de TI de sucesso

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6 dicas para ser um analista de TI de sucesso

O mercado de trabalho da TI é exigente e carece de profissionais que compreendam a importância da missão desse setor dentro das empresas. Assim, o papel do Analista de TI é cada vez mais reconhecido e valorizado, em função de sua competência na busca de soluções para os problemas cotidianos de um negócio.

O ideal de continuidade de negócios gira em torno de disponibilidade de recursos, simplicidade de processos e estabilidade dos serviços, e esse é o universo de atuação do profissional de TI. Todo seu conhecimento e capacidade de prospecção de funcionalidades, sistemas, equipamentos e modelos de mercado fazem a diferença quando a demanda é, nada mais nada menos, que o suporte aos processos empresariais.

Não à toa, a TI já é vista com o coração de um negócio, mesmo quando o ramo de atuação da empresa é alheio à área de tecnologia. Já é sabido que, hoje, não há como oferecer um produto ou um serviço a um cliente sem o apoio tecnológico.

Como as oportunidades são crescentes, profissionais interessados em se especializar em Tecnologia têm uma ampla gama de disciplinas para escolher e se aprofundar. Neste post, abordaremos as habilidades, conhecimentos e comportamentos esperados de um Analista de TI que mire o sucesso. Boa leitura!

1. O que é preciso para ser um analista de TI

Todo bom profissional acumula habilidades e características que o diferenciam daqueles tidos como medianos ou até medíocres. Algumas dessas aptidões são comuns a trabalhadores de todos os ramos, mas valem ser citadas aqui como desejáveis também em um Analista de TI:

  • Ser íntegro, assumir compromissos e cumprir o que promete.
  • Gostar do que faz, sentir-se gratificado com suas realizações profissionais.
  • Saber trabalhar em equipe, respeitar as diferenças e contribuir para o objetivo comum do time.
  • Ser colaborativo e participativo.
  • Ser flexível e estar disposto a encontrar soluções para problemas que se apresentem.

Ainda nesse campo comportamental, algumas atitudes fazem muita diferença na carreira de um Analista de TI. Acompanhe:

  • Gostar de resolver problemas complexos.
  • Aliar tecnologia e análise de informações para atender às necessidades das empresas.
  • Facilidade de traduzir a linguagem de TI para quem atua nas áreas de negócio.
  • Ser autônomo, proativo e propor caminhos alternativos para os problemas enfrentados pela empresa.
  • Apresentar soluções criativas para desafios do negócio.

Todos esses requisitos se relacionam a traços de personalidade e são extremamente relevantes para uma atuação assertiva. Aliado a tudo isso, estão as habilidades técnicas. Estas, sim, restringem as oportunidades do mercado de trabalho a analistas preparados especificamente para os desafios da TI.

Além da formação em nível de graduação em Ciência da Computação, Tecnologia da Informação, Engenharia da Computação, Processamento de Dados ou Engenharia de Software, os conhecimentos mais exigidos envolvem:

  • Bases de dados.
  • Linguagens de programação.
  • Frameworks de gerenciamento de serviços de TI.
  • Gestão de projetos.
  • Métodos ágeis de desenvolvimento de software.

Neste ponto, vale ressaltar um domínio que destaca o profissional de TI: familiaridade com tecnologias emergentes, disponibilidade em lidar com soluções disruptivas e de internalizar a inovação em seu modelo de trabalho, de forma permanente.

Quando um profissional consegue reunir tanto competências ligadas ao comportamento quanto à formação acadêmica, ele se torna um analista capaz de:

  • Melhorar processos operacionais, trazendo mais eficiência ao negócio.
  • Analisar etapas e processos e propor automatização para redução de falhas e tempo de execução e ainda melhorar resultados.
  • Lidar com equipes heterogêneas, resolvendo conflitos e obtendo o melhor desempenho dos times.
  • Compreender a organização, de forma sistêmica, oferecendo saídas para que o nível de competitividade seja elevado graças à otimização de processos por meio da tecnologia.
  • Conduzir projetos, seguindo metodologias de mercado, para implementar sistemas e equipamentos que suportem os processos empresariais.
  • Produzir previsões baseadas em dados históricos, tendências e métodos analíticos para compreender a necessidade do cliente, as exigências do mercado e nortear os rumos do negócio.

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Mostrando competências para o mercado

Habilidades e conhecimento na bagagem, muita vontade de contribuir para o sucesso de organizações, desejo de construir uma carreira sólida. Esses são sinais de que o profissional precisa encontrar seu espaço no mercado de trabalho.

E por mais que os métodos de relacionamento e de network tenham evoluído para contatos digitais, o melhor cartão de visitas ainda é o currículo. No caso do Analista de TI, é preciso demonstrar suas capacidades.

Pensando nisso, separamos algumas dicas para que um currículo atrativo possa abrir caminhos para oportunidades de entrevistas e processos seletivos em empresas de todos os portes e áreas de atuação. Confira!

  • É importante demonstrar capacidade de síntese e de transmitir informações de forma clara e objetiva. Em se tratando de um profissional de TI, essas características sugerem habilidade em simplificar processos e entregar somente as informações de interesse do demandante.
  • O vício no “tecniquês” é comum aos profissionais de Tecnologia, mas é preciso evitá-lo na elaboração do currículo.
  • Vale evitar tecer longos históricos de atuação ou descrever as funções exercidas em cada cargo assumido em empresas diversas.
  • O único ponto que pede um pouco mais de exposição é aquele que carimba o profissional como apto a enfrentar os desafios do dia a dia de trabalho. No caso da TI, as certificações são distinções importantes e precisam estar destacadas no currículo.

2. Sem desculpas para ter inglês fluente

Um currículo de um profissional de TI em que não conste conhecimento de outros idiomas, especialmente o inglês, já pode perder pontos. E se houve menção a um nível avançado de domínio da língua, mas isso não for comprovado em testes ou entrevista, aí o candidato poderá arruinar de vez a chance de alocação.

Tratando-se de tecnologia, boa parte dos conteúdos são em inglês: manuais de instalação de software ou de configuração de equipamentos, apostilas para certificações de mercado, livros didáticos sobre linguagens de programação, metodologias para governança de TI.

E não para por aí: treinamentos, palestras e oficinas sobre melhores práticas de mercado, lançamentos de produtos e cases de sucesso muitas vezes são realizados em inglês.

Então, não há para onde correr: uma segunda língua — inglês e espanhol, nessa ordem de prioridade — precisa fazer parte das habilidades de um Analista de TI.

Inclusive, o inglês não é mais diferencial, mas sim uma necessidade na profissão. Por isso, os que ainda não contam com essa qualificação precisam se organizar para suprir a lacuna o quanto antes.

Mas aqui cabe um destaque: a relevância do idioma estrangeiro não se limita à compreensão de vocabulários técnicos. Precisa ser aprofundada o suficiente para aproveitar oportunidades de aperfeiçoamento no exterior, por exemplo. Indo além, precisa “dar conta” de realizar apresentações de projetos para público estrangeiro, demonstrando não só funcionalidades, como também benefícios e resultados do trabalho.

3. Conheça sua área de atuação

Uma das melhores definições sobre o Analista de TI considera o profissional como uma ponte entre as necessidades de negócio e as soluções tecnológicas. Nesse sentido, quanto mais ele estiver familiarizado com todos os departamentos e inserido nos projetos que direcionam decisões na empresa, melhor o potencial do seu conhecimento pode ser aproveitado.

O início dessa capacidade se dá na prática de analisar os modelos de negócio, os processos e os fluxos de informação. A partir daí, a identificação de pontos de atenção, gargalos e oportunidades de melhoria é um elemento-chave presente nos bons Analistas de TI.

Além disso, ao atuar como analista de negócio, há interação com o cliente (em geral, interno) e um contato direto com as dores que ele enfrenta no cotidiano. Tudo isso contribui para uma visão ampla das necessidades do negócio e de uma atuação colaborativa com outras áreas.

É aí que nascem projetos que solucionarão lacunas na empresa ou oferecerão meios mais eficientes para a condução dos negócios. Um dos principais pontos é a oferta da automatização de partes de processos ou de cadeias completas. Com isso, os ganhos se dão via simplificação de fluxos, minimização de erros e retrabalhos, redução de custos, maior qualidade nas entregas e menor tempo de resposta ao cliente.

Quando um Analista de TI conhece, a fundo, sua área de atuação e compreende seu papel de agente de mudanças positivas na organização, ele passa a oferecer para o negócio como um todo:

  • Métodos eficazes de fornecimento de suporte de TI, resolvendo gargalos e implementando soluções com o menor índice de crises, indisponibilidades ou desastres.
  • Apoio a vários setores, como help-desk, suporte técnico, atendimento ao cliente, sistemas de informação estratégica, comunicação e marketing.
  • Prospecção de tecnologias inovadoras para reestruturar os processos e modelos de negócio.
  • Soluções padronizadas, seguras e disponíveis sempre que o negócio necessitar.
  • Administração do fluxo de informações geradas ao longo dos processos, como base para tomada de decisões.
  • Gestão de projetos, com foco em entregas que façam diferença para o negócio, dentro dos prazos acordados.

Resumindo, entre as maiores vantagens que o Analista de TI pode trazer para uma empresa está a análise de pontos fracos para proposição de melhorias, promovendo melhor alocação de recursos e racionalização dos trabalhos executados em toda a organização, com a intervenção da tecnologia.

4. Gerencie seu tempo

Alguns departamentos nas empresas são conhecidos por jornadas de trabalho fixas, com horários de entrada e saída definidos e escala rígida de alocação de funcionários. Mas normalmente isso não acontece com a TI, exatamente porque ela dá suporte a todas as necessidades de todos os setores. Então, se há um “incêndio”, é preciso que haja sempre um “bombeiro” de plantão.

Essa realidade faz com que os demais setores criem uma espécie de demanda ao estilo “just in time”, de modo que assim que um problema de tecnologia aparece, a área de TI é demandada e deve reestabelecer os serviços o quanto antes.

Com isso, profissionais de TI acabam tendo dificuldades em gerir seu tempo durante o horário de trabalho. Se estão planejando traçar estratégias para um projeto em determinada reunião, exatamente naquele momento uma demanda urgente poderá surgir e ser priorizada, deixando os planos iniciais de lado.

Como essa realidade faz parte do cotidiano do Analista de TI, o ideal é que ele se organize para otimizar seu tempo e consiga dar vazão às demandas de seus clientes, de forma conjugada com outras necessidades, como: prospectar soluções de fornecedores, planejar ações futuras, acompanhar projetos em andamento, analisar indicadores de desempenho de sua área e buscar aperfeiçoamento contínuo.

Para uma maior produtividade, algumas iniciativas podem contribuir para uma melhor administração do tempo do Analista de TI. Veja:

Organização é fundamental

Saber quais são as tarefas do dia, as que ficaram pendentes de dias anteriores e outras que já estão alocadas para um futuro breve é importante, porque ajuda a traçar um horizonte de entregas.

Com as mesmas funcionalidades da antiga agenda, hoje há uma infinidade de tecnologias para auxiliar nesse planejamento, muitas delas disponíveis em dispositivos móveis com acesso de qualquer lugar, a qualquer hora.

Os entregáveis de médio e longo prazo também precisam estar no radar do profissional e essas mesmas ferramentas podem registrar tudo. Além disso, atividades rotineiras, como acompanhamento de projetos, precisam ter um tempo bloqueado na agenda para garantir sua realização.

O importante é que haja uma organização que permita visualizar a prioridade de cada ação, prazo combinado com o cliente, intervenientes que precisam ser acionados e recursos a serem alocados.

Formalização não faz mal a ninguém

Não existe pedido “de boca” para uma área contábil escriturar um lançamento nas contas da empresa. Tudo fica registrado, rastreado e comprovado. E é exatamente assim que deve ocorrer com a área de TI.

Aquela visão de que o profissional de TI “quebrará um galho” e ajustará algo que não está funcionando bem não corresponde à realidade. É preciso que a empresa entenda que a atuação da Tecnologia está inserida em processos da empresa, segue fluxos, precisa de entradas para fornecer saídas e produzir os artefatos esperados.

Então, é preciso desenhar um processo específico para demandas, análise de pedidos, levantamento de requisitos, desenvolvimento ou aquisição da solução, configuração de equipamentos, testes da solução e implementação definitiva.

Pode parecer burocratização, mas o efeito é contrário: com essas atitudes e providências, a TI passa a ser vista como parte integrante da cadeia produtiva na organização, respeitada em suas características e valorizada por suas entregas.

Atuação colaborativa é mais produtivo

Centralizar informação e conhecimento é um prejuízo para o bom andamento de qualquer iniciativa em empresas. Para evitar descontinuidade das ações, por qualquer motivo, especialmente em ausências não programadas, é importante compartilhar o status de todas as atividades, manter registro do andamento de cada uma delas e permitir o acesso a esse controle por parte de alguns membros da equipe.

Delegar funções e responsabilidades é uma das habilidades de um bom Analista de TI, tendo em vista que o objetivo que deve ser buscado por todos é o atendimento das metas do negócio, independente do colaborador que dará sua parcela de contribuição para que elas sejam alcançadas.

5. Nem todo mundo entende, mas você precisa explicar o que faz

No passado, o profissional de TI era visto como integrante de uma área de suporte — aquela acionada apenas quando se tinha algum problema.

Com a evolução da TI e sua participação cada vez mais ativa e decisiva nos rumos das empresas, uma nova concepção se estabeleceu: hoje está claro que TI e negócio não são dissociados, muito pelo contrário, são complementares, imbricados de uma tal forma que não é mais possível separar uma coisa da outra.

Esse novo paradigma vem demonstrando aos demais departamentos de uma empresa a importância da TI e, aos poucos, não é mais preciso tecer grandes discursos para desmontar aqueles velhos argumentos que reduziam a Tecnologia a mera fornecedora de ferramentas, muitas vezes, inadequadas às necessidades do negócio.

O Analista de TI é mais do que um especialista em tecnologias, ele é um analista de negócios, precisa desvendar as expectativas de seu cliente para oferecer a solução mais adequada — que muitas vezes sequer passa perto da visão inicial do demandante. Nesses casos, é o profissional de TI que abrirá os olhos das outras áreas sobre novos caminhos, por vezes divergente da demanda apresentada.

Nesse sentido, o Analista de TI assume um papel crucial para a evolução do negócio: ele serve de ponte entre possibilidades de soluções existentes no mercado e a empresa. Assim, ele é um elemento que traz tendências e inovações e, com isso, pode surpreender e agregar um valor inesperado pelas áreas que demandam a TI para solucionar desafios do dia a dia.

O fato é que, hoje, não é mais preciso atuar como um “advogado defensor” da profissão. Ela fala por si e os Analistas de TI precisam deixar eventuais síndromes de “patinho feio” e assumir a posição estratégica que cabe à TI dentro de uma empresa.

6. Não tenha resistência com tecnologia

Nos últimos anos, a área de TI vem experimentando novos padrões, muitos deles influenciados pela era digital.

Nessa nova realidade, algumas palavras de ordem são: agilidade, disponibilidade, mobilidade, usabilidade, segurança, escalabilidade e experiência do usuário.

Com isso, uma nova realidade se instalou, observe alguns pontos cruciais:

  • Ganhou força a TI Bimodal — que alia premissas da TI tradicional à abertura para experimentação.
  • Chegou o DevOps — que aproxima o desenvolvimento de software dos testes e da implementação, encurtando as distâncias entre essas fases.
  • Surgiu o Big Data — que revolucionou a administração de grandes volumes de dados e a produção de informações de alto valor estratégico.
  • A convergência digital se firmou com a Internet das Coisas — que disseminou a conectividade entre dispositivos, pessoas e empresas.
  • Consolidou-se a Cloud Computing — que trouxe redução de investimentos em parque tecnológico e passou a oferecer infraestrutura (IaaS – infraestrutura como serviço) e aplicações (SaaS – software como serviço) compartilhadas em ambiente seguro, ágil, com capacidade superior de armazenamento de dados e processamento e, ainda, acessível em qualquer dispositivo móvel. Além disso, um novo padrão de custos foi trazido pela computação em nuvem: as empresas pagam apenas pelo efetivo consumo de infraestrutura e software.

Todos esses adventos contribuíram para um novo posicionamento da TI mediante o negócio, de forma que ela passou a oferecer as condições indispensáveis para a viabilização dos processos que suportam os modelos de negócio.

A nuvem, por exemplo, é uma tendência irreversível e hoje o volume de negócios que transitam nela é crescente. Isso acontece não só com o comércio, que vem migrando de lojas físicas para o e-commerce, mas também com todos os departamentos de empresas de qualquer atividade (serviços, indústria), que vêm utilizando soluções que automatizam os fluxos departamentais em ambiente online.

Bons exemplos são workflows de processos, que recebem desde a demanda do cliente, registrando a baixa no estoque e sinalizando necessidade de registro no financeiro, acompanham o pagamento do cliente, a baixa no estoque, a distribuição do produto ou entrega do serviço contratado. E, ainda, no back-office, controla questões relacionadas ao pessoal, jurídico e tributário. São os chamados softwares de gestão integrada, cada vez mais presentes na cloud.

Esses movimentos da TI são dinâmicos e podemos esperar por novas “viradas” em intervalos cada vez mais curtos de tempo. O profissional dessa área precisa estar atento às novidades, ser receptivo a mudanças, se adaptar a novos contextos e predisposto a conhecer e apresentar novas tecnologias aos seus clientes. Só assim a TI reforçará seu valor e concretizará o melhor benefício que ela pode trazer: aumentar a competitividade, os resultados e a lucratividade de um negócio.

Conclusão

Certa vez, em uma palestra sobre inovação, o executivo Greg Brandeau, renomado especialista na área, afirmou: “Quem não se reinventar irá desaparecer”. Ele se referia às empresas, ressaltando que estas precisam transformar seus modelos de negócio para as novidades do mercado, especialmente as trazidas pela era digital.

Encerramos este post aproveitando essa “previsão” e a trazendo para a realidade do profissional de TI: se ele não entrar em uma dinâmica de adaptação permanente de sua atuação, ele estará fadado à desatualização e, por consequência, à redução de sua atratividade diante do mercado de trabalho.

No meio empresarial, a TI precisa existir apenas e tão somente para suportar negócios, de uma forma tão próxima com os modelos estratégicos, que um não possa sobreviver sem o outro.

Para isso, a adaptação do setor precisa ser permanente, incluindo tendências como produtos gratuitos e customizáveis — os softwares livres —, automação de processos e coleta de grandes volumes de dados para geração de informações gerenciais em tempo real. Um outro destaque é a nuvem, que apresenta soluções e facilidades que reduzem riscos, custos e ampliam segurança e funcionalidade — motivos pelos quais o volume de migrações para a cloud é notório e crescente.

Nesse contexto, o Analista de TI tem de se adaptar no mesmo ritmo das mudanças, encarar os desafios permanentes de um ciclo infinito de mudanças e estar apto a viabilizar um dos principais valores da TI: sustentar o presente e o futuro dos negócios.

Quer seguir o movimento de adaptação do setor da TI e conhecer mais sobre os benefícios da nuvem, que é uma das maiores tendências do mercado? Saiba como essa migração pode ser benéfica para todo negócio no post “Passo a passo: migre sua TI para a nuvem do jeito certo

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